PORTUGAL
(texto extraído da Wikipédia)

Portugal, oficialmente República Portuguesa, é um país soberano localizado no Sudoeste da Europa, cujo território se situa na zona ocidental da Península Ibérica e em arquipélagos no Atlântico Norte. O território português tem uma área total de 92 090 km², sendo delimitado a norte e leste por Espanha e a sul e oeste pelo oceano Atlântico, compreendendo uma parte continental e duas regiões autónomas: os arquipélagos dos Açores e da Madeira. Portugal é a nação mais a ocidente do continente europeu. O nome do país provém da sua segunda maior cidade, Porto, cujo nome latino era Portus Cale.
O território dentro das fronteiras atuais da República Portuguesa tem sido continuamente povoado desde os tempos pré-históricos: ocupado por celtas, como os galaicos e os lusitanos, foi integrado na República Romana e mais tarde colonizado por povos germânicos, como os suevos e os visigodos. No século VIII as terras foram conquistadas pelos mouros. Durante a Reconquista cristã foi formado o Condado Portucalense, primeiro como parte do Reino da Galiza e depois integrado no Reino de Leão. Com o estabelecimento do Reino de Portugal em 1139, cuja independência foi reconhecida em 1143. Em 1297 foram definidas as fronteiras no tratado de Alcanizes, tornando Portugal no mais antigo Estado-nação da Europa. Nos séculos XV e XVII, como resultado de pioneirismo na Era dos Descobrimentos, Portugal expandiu a influência ocidental e estabeleceu um império que incluía possessões na África, Ásia, Oceânia e América do Sul, tornando-se a potência económica, política e militar mais importante de todo o mundo. O Império Português foi o primeiro império global da história e também o mais duradouro dos impérios coloniais europeus, abrangendo quase 600 anos de existência, desde a conquista de Ceuta em 1415, até à transferência de soberania de Macau para a China em 1999. No entanto, a importância internacional do país foi bastante reduzida durante o século XIX, especialmente após a independência do Brasil, a sua maior colónia.
Com a Revolução de 1910, a monarquia terminou, tendo desde 1139 até 1910, 34 monarcas. A Primeira República Portuguesa foi muito instável, devido ao elevado parlamentarismo. O regime deu lugar à ditadura militar graças a um levantamento em 28 de Maio de 1926. Em 1933, um novo regime autoritário, o Estado Novo, presidido por Salazar até 1968, geriu o país até 25 de Abril de 1974. A democracia representativa foi instaurada após a Revolução dos Cravos, em 1974, que terminou a Guerra Colonial Portuguesa. As províncias ultramarinas de Portugal tornaram-se independentes, sendo as mais proeminentes Angola e Moçambique.
Portugal é um país desenvolvido, com um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) considerado como muito elevado. O país é classificado na 19.ª posição em qualidade de vida, tem um dos melhores sistemas de saúde do planeta e é também uma das nações mais globalizadas e pacíficas do mundo. É membro da Organização das Nações Unidas (ONU), da União Europeia (incluindo a Zona Euro e o Espaço Schengen), da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) e da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Portugal também participa em diversas missões de manutenção de paz das Nações Unidas.
O território dentro das fronteiras atuais da República Portuguesa tem sido continuamente povoado desde os tempos pré-históricos: ocupado por celtas, como os galaicos e os lusitanos, foi integrado na República Romana e mais tarde colonizado por povos germânicos, como os suevos e os visigodos. No século VIII as terras foram conquistadas pelos mouros. Durante a Reconquista cristã foi formado o Condado Portucalense, primeiro como parte do Reino da Galiza e depois integrado no Reino de Leão. Com o estabelecimento do Reino de Portugal em 1139, cuja independência foi reconhecida em 1143. Em 1297 foram definidas as fronteiras no tratado de Alcanizes, tornando Portugal no mais antigo Estado-nação da Europa. Nos séculos XV e XVII, como resultado de pioneirismo na Era dos Descobrimentos, Portugal expandiu a influência ocidental e estabeleceu um império que incluía possessões na África, Ásia, Oceânia e América do Sul, tornando-se a potência económica, política e militar mais importante de todo o mundo. O Império Português foi o primeiro império global da história e também o mais duradouro dos impérios coloniais europeus, abrangendo quase 600 anos de existência, desde a conquista de Ceuta em 1415, até à transferência de soberania de Macau para a China em 1999. No entanto, a importância internacional do país foi bastante reduzida durante o século XIX, especialmente após a independência do Brasil, a sua maior colónia.
Com a Revolução de 1910, a monarquia terminou, tendo desde 1139 até 1910, 34 monarcas. A Primeira República Portuguesa foi muito instável, devido ao elevado parlamentarismo. O regime deu lugar à ditadura militar graças a um levantamento em 28 de Maio de 1926. Em 1933, um novo regime autoritário, o Estado Novo, presidido por Salazar até 1968, geriu o país até 25 de Abril de 1974. A democracia representativa foi instaurada após a Revolução dos Cravos, em 1974, que terminou a Guerra Colonial Portuguesa. As províncias ultramarinas de Portugal tornaram-se independentes, sendo as mais proeminentes Angola e Moçambique.
Portugal é um país desenvolvido, com um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) considerado como muito elevado. O país é classificado na 19.ª posição em qualidade de vida, tem um dos melhores sistemas de saúde do planeta e é também uma das nações mais globalizadas e pacíficas do mundo. É membro da Organização das Nações Unidas (ONU), da União Europeia (incluindo a Zona Euro e o Espaço Schengen), da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) e da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Portugal também participa em diversas missões de manutenção de paz das Nações Unidas.
FADO
(texto extraído do Museu do Fado)

“Nascido nos contextos populares da Lisboa oitocentista, o Fado encontrava-se presente nos momentos de convívio e lazer. Manifestando-se de forma espontânea, a sua execução decorria dentro ou fora de portas, nas hortas, nas esperas de touros, nos retiros, nas ruas e vielas, nas tabernas, cafés de camareiras e casas de meia-porta. Evocando temas de emergência urbana, cantando a narrativa do quotidiano, o fado encontra-se, numa primeira fase, vincadamente associado a contextos sociais pautados pela marginalidade e transgressão, em ambientes frequentados por prostitutas, faias, marujos, boleeiros e marialvas. Muitas vezes surpreendidos na prisão, os seus actores, os cantadores, são descritos na figura do faia, tipo fadista, rufião de voz áspera e roufenha, ostentando tatuagens, hábil no manejo da navalha de ponta e mola, recorrendo à gíria e ao calão. Esta associação do fado às esferas mais marginais da sociedade ditar-lhe-ia uma vincada rejeição pela parte da intelectualidade portuguesa.
Atestando a comunhão de espaços lúdicos entre a aristocracia boémia e as franjas mais desfavorecidas da população lisboeta, a história do fado cristalizou em mito o episódio do envolvimento amoroso do Conde de Vimioso com Maria Severa Onofriana (1820-1846), meretriz consagrada pelos seus dotes de cantadeira e que se transformará num dos grandes mitos da História do Fado, referencial agregador da comunidade fadista. Em sucessivas retomas imagéticas e sonoras, a evocação do envolvimento de um aristocrata boémio com a meretriz, cantadeira de fados, perpassará em muitos poemas cantados, e mesmo no cinema, no teatro, ou nas artes visuais, desde logo a partir do romance A Severa, de Júlio Dantas, publicado em 1901 e transportado para a grande tela em 1931, naquele que seria o primeiro filme sonoro português, dirigido por Leitão de Barros. (...)
A partir das primeiras décadas do século XX o fado conhece uma gradual divulgação e consagração popular, através da publicação de periódicos que se consagram ao tema, e da consolidação de novos espaços performativos numa vasta rede de recintos que, numa perspectiva comercial, passava agora a incorporar o Fado na sua programação, fixando elencos privativos que muitas vezes se constituíam em embaixadas ou grupos artísticos para efeitos de digressão. Paralelamente, sedimentava-se a relação do Fado com os palcos teatrais, multiplicando-se as actuações de intérpretes de fado nos quadros musicais da Revista ou das operetas.
(...)
Atestando a comunhão de espaços lúdicos entre a aristocracia boémia e as franjas mais desfavorecidas da população lisboeta, a história do fado cristalizou em mito o episódio do envolvimento amoroso do Conde de Vimioso com Maria Severa Onofriana (1820-1846), meretriz consagrada pelos seus dotes de cantadeira e que se transformará num dos grandes mitos da História do Fado, referencial agregador da comunidade fadista. Em sucessivas retomas imagéticas e sonoras, a evocação do envolvimento de um aristocrata boémio com a meretriz, cantadeira de fados, perpassará em muitos poemas cantados, e mesmo no cinema, no teatro, ou nas artes visuais, desde logo a partir do romance A Severa, de Júlio Dantas, publicado em 1901 e transportado para a grande tela em 1931, naquele que seria o primeiro filme sonoro português, dirigido por Leitão de Barros. (...)
A partir das primeiras décadas do século XX o fado conhece uma gradual divulgação e consagração popular, através da publicação de periódicos que se consagram ao tema, e da consolidação de novos espaços performativos numa vasta rede de recintos que, numa perspectiva comercial, passava agora a incorporar o Fado na sua programação, fixando elencos privativos que muitas vezes se constituíam em embaixadas ou grupos artísticos para efeitos de digressão. Paralelamente, sedimentava-se a relação do Fado com os palcos teatrais, multiplicando-se as actuações de intérpretes de fado nos quadros musicais da Revista ou das operetas.
(...)

Gradualmente, tenderia a ritualizar -se a audição de fados numa casa de fados, locais que iriam sobretudo concentrar-se nos bairros históricos da cidade, com maior incidência no Bairro Alto, sobretudo a partir dos anos 30. Estas transformações na produção do fado irão necessariamente afastá-lo do campo do improviso, perdendo-se alguma da diversidade dos seus contextos performativos de origem e, por outro lado, obrigar à especialização de intérpretes, autores e músicos. Paralelamente, as gravações discográficas e radiofónicas propunham uma triagem de vozes e práticas interpretativas que se impunham como modelos a seguir, limitando o domínio do improviso. (...)

A divulgação internacional do Fado começara já a esboçar-se a partir de meados da década de 30, em direcção ao continente africano e ao Brasil, destinos preferenciais para actuação de artistas como Ercília Costa, Berta Cardoso, Madalena de Melo, Armando Augusto Freire, Martinho d’Assunção ou João da Mata, entre outros artistas. Seria, porém, a partir da década de 1950 que a internacionalização do Fado se consolidaria definitivamente sobretudo através da figura de Amália Rodrigues.
Ultrapassando as barreiras da cultura e da língua, com Amália o Fado consagrar-se-ia definitivamente como um ícone da cultura nacional. Durante décadas e até à data da sua morte, em 1999, caberia a Amália Rodrigues, o protagonismo a nível nacional e internacional. (...)
Ultrapassando as barreiras da cultura e da língua, com Amália o Fado consagrar-se-ia definitivamente como um ícone da cultura nacional. Durante décadas e até à data da sua morte, em 1999, caberia a Amália Rodrigues, o protagonismo a nível nacional e internacional. (...)

Já nos anos 90 o fado consagrar-se-ia, definitivamente nos circuitos da World Music internacional com Mísia e Cristina Branco, respectivamente no circuito francês e na Holanda. Também nos anos 90, um outro nome que se destaca no panorama do Fado é Camané, com grande consagração. Desde a década de 90 e já no dealbar do século surge uma nova geração de talentosos intérpretes como Mafalda Arnauth, Katia Guerreiro, Maria Ana Bobone, Joana Amendoeira, Ana Moura, Ana Sofia Varela, Pedro Moutinho, Helder Moutinho, Gonçalo Salgueiro, António Zambujo, Miguel Capucho, Rodrigo Costa Félix, Patrícia Rodrigues, ou Raquel Tavares. No circuito internacional porém, Mariza assume protagonismo absoluto, desenhando um percurso fulgurante, ao longo do qual tem legitimamente colhido sucessivos prémios na categoria de World Music.”
Excertos do texto:
Pereira, Sara (2008), “Circuito Museológico”, in Museu do Fado, Lisboa: EGEAC/Museu do Fado.
Vídeo ilustrativo I
Vídeo ilustrativo II
Excertos do texto:
Pereira, Sara (2008), “Circuito Museológico”, in Museu do Fado, Lisboa: EGEAC/Museu do Fado.
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ESTUDAR EM PORTUGAL
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"Qual é a língua europeia que tem mais falantes, depois do inglês e do espanhol? Provavelmente, a resposta imediata passe pelo francês ou alemão? Errado! O português é a terceira língua europeia mais falada. Estudar em Portugal dá-te a possibilidade de aprender a língua e explorar a cultura e ainda conhecer um pouco mais sobre a história que ligou a Ásia, à América do Sul, passando pela Europa e por África, criando laços linguísticos que hoje são mantidos por cerca de 240 milhões de pessoas que falam a língua portuguesa e a transformam numa das mais importantes línguas do século XXI."
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“O clima ameno, 3000 horas de sol por ano e 850 km de esplêndidas praias banhadas pelo oceano Atlântico fazem de Portugal um destino perfeito para todas as estações, a poucas horas de viagem de qualquer capital europeia.
Neste país que tem as fronteiras mais antigas da Europa, encontra-se uma grande diversidade de paisagens a curta distância, muitas atividades de lazer e um património cultural único, onde a tradição e a contemporaneidade se conjugam em harmonia.
A gastronomia, os bons vinhos e a simpatia dos portugueses completam uma oferta de serviços turísticos de qualidade. Portugal está situado no extremo sudoeste da Europa e inclui os arquipélagos da Madeira e dos Açores no Oceano Atlântico. No continente europeu, o território português ocupa uma área de 88.889 km2 (com 218 km de largura, 561 km de comprimento, 832 km de costa atlântica e 1.215 km de fronteira terrestre com Espanha. Venha e descubra também o encanto
de Portugal.”
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“A história da gastronomia Portuguesa está diretamente relacionada com as qualidades ímpares dos produtos com que o solo e o oceano nos presenteiam. Foi esta matéria-prima, a que o clima ameno, de cariz mediterrânico e influência atlântica não é alheio, que as várias culturas que povoaram o nosso território souberam engrandecer e aprimorar. Dos fenícios aos romanos, dos mouros às novas gerações, a cozinha portuguesa é consequência de todos os contributos dos ocupantes da Península.
Também as descobertas marítimas e o massivo comércio de especiarias inspiraram a nossa cozinha e introduziram novos sabores. Outros produtos base, como a batata ou o feijão, nos chegaram durante este período áureo da nossa história e, daqui, partiram para vários países europeus.
Mas é o mar que nos dá os mais brilhantes produtos, os mais saborosos peixes e mariscos alimentados pela rica convergência de correntes atlânticas e mediterrânicas. Se noutros tempos apenas a gastronomia das regiões litorais beneficiava desta relação com o oceano, hoje é o mundo e os seus mais emblemáticos restaurantes quem colhe o proveito dos frutos do nosso mar, do melhor peixe do mundo!
A base da tradição Mediterrânica assenta na trilogia do pão, vinho e azeite. Esta tendência, espalhada um pouco por todo o país, encontra diferentes nuances de acordo com os contributos de cada região. A carne e os enchidos consolidam a base de produtos essenciais em muitos pratos portugueses, sobretudo na região Norte.
São estas influências climáticas, geralmente demarcadas pelas mesmas fronteiras geográficas que delimitaram os trajectos dos povos que pelo nosso território passaram, que cunham as várias tendências e caracterizam as cozinhas regionais.”
Também as descobertas marítimas e o massivo comércio de especiarias inspiraram a nossa cozinha e introduziram novos sabores. Outros produtos base, como a batata ou o feijão, nos chegaram durante este período áureo da nossa história e, daqui, partiram para vários países europeus.
Mas é o mar que nos dá os mais brilhantes produtos, os mais saborosos peixes e mariscos alimentados pela rica convergência de correntes atlânticas e mediterrânicas. Se noutros tempos apenas a gastronomia das regiões litorais beneficiava desta relação com o oceano, hoje é o mundo e os seus mais emblemáticos restaurantes quem colhe o proveito dos frutos do nosso mar, do melhor peixe do mundo!
A base da tradição Mediterrânica assenta na trilogia do pão, vinho e azeite. Esta tendência, espalhada um pouco por todo o país, encontra diferentes nuances de acordo com os contributos de cada região. A carne e os enchidos consolidam a base de produtos essenciais em muitos pratos portugueses, sobretudo na região Norte.
São estas influências climáticas, geralmente demarcadas pelas mesmas fronteiras geográficas que delimitaram os trajectos dos povos que pelo nosso território passaram, que cunham as várias tendências e caracterizam as cozinhas regionais.”
VIVER EM PORTUGAL
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“Imagine-se a viver num país onde encontra uma grande diversidade de paisagens e ambientes a curtas distâncias: praias com areais a perder de vista, montanhas e planícies douradas, cidades vibrantes e cosmopolitas e um património milenar.
Aqui pode praticar desportos náuticos, jogar golfe nos melhores campos do mundo, contemplar a natureza, experienciar as mais recentes novidades em tratamentos de bem-estar ou partir à descoberta do património, dos vinhos e de uma gastronomia inigualáveis.”
Aqui pode praticar desportos náuticos, jogar golfe nos melhores campos do mundo, contemplar a natureza, experienciar as mais recentes novidades em tratamentos de bem-estar ou partir à descoberta do património, dos vinhos e de uma gastronomia inigualáveis.”
NEGÓCIOS EM PORTUGAL
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“Ao longo dos últimos anos, o nosso país tem-se revelado uma localização privilegiada para investir, para fazer negócios e para viver. Enquanto destino de investimento, o sucesso baseia-se na abordagem positiva do país em prol do desenvolvimento das empresas e da atração de investimento estrangeiro. Esta abordagem tem assegurado um ambiente favorável aos negócios, posicionando-nos como uma excelente localização enquanto Costa Oeste da Europa, com acesso estratégico aos mercados, custos operacionais competitivos, reformas pró-ativas, redes de infraestruturas modernas, compromisso com a educação e a ciência, e recursos humanos flexíveis, dedicados e competentes. Estes fatores têm contribuído para um fluxo constante de novos investimentos na indústria, no turismo, no comércio e nos serviços, tal como demonstra o histórico recente e significativo de empresas que escolheram Portugal para investir.”
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PELOS CAMINHOS DE PORTUGAL
(um olhar por algumas aldeias, vilas e cidades portuguesas)
“As principais cidades portuguesas com vista para o rio apresentam-se simultaneamente históricas e contemporâneas - Lisboa é uma das mais encantadoras capitais europeias, competindo com o carismático Porto, com um ambiente único e uma paisagem deslumbrante.
Coimbra é também digna de atenção pela envolvente atmosfera universitária, mas ainda mais memoráveis são as cidades medievais (especialmente Obidos, Marvão, e Monsaraz) e as piturescas vilas costeiras (como Nazaré, Tavira, Ericeira e Cascais). |
Os castelos predominam, principalmente na encantadora província do Alentejo (uma região famosa pelos ninhos de cegonha, cortiça, e as brancas aldeias medievais), mas os mais imponentes são em Almourol, Santa Maria da Feira, Obidos, Leiria e Porto de Mós. A sua maioria permanece em românticas ruínas, enquanto outros foram restaurados e atualmente funcionam como pousadas.
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Recuando um pouco mais atrás no tempo, podemos admirar o maior museu de arte rupestre ao ar livre do mundo em Foz Côa (Património Mundial da Humanidade), percorrer o misteriorso património pre-histórico composto por pedras ciculares, megalitos e dolmens (o de Zambujeiro é o maior da Europa), a não perder são também as ruínas romanas em Conimbriga e Evora (com o seu precioso Templo de Diana).
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Durante a época dos Descobrimentos, a família real portuguesa era uma das mais ricas da Europa, daí os extravagantes palácios que ainda assinalam os períodos de prosperidade do país. O Palácio da Pena em Sintra (garantidamente uma das mais românticas cidades do mundo) é uma das paisagens mais fantásticas do país, encontrando-se ainda outros de maior esplendor em Queluz, Mafra e Vila Viçosa.
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A situação próspera que a época dos descobrimentos trouxe a Portugal foi também aproveitada para a construção de alguns dos mais imponentes monumentos (em Alcobaça, Batalha e Tomar), e na criação de grandes tesouros barrocos e obras primas arquitetónicas ornamentadas em pedra. Prepare-se para os incríveis e intrigantes interiores de imponentes igrejas – a igreja de S. Francisco em Evora e Porto (a primeira completamente decorada com ossos humanos, a outra com ouro), ou ainda a Igreja de São Roque.
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O misticismo religioso pode ser experienciado num dos mais famosos santuários do mundo, em Fátima, enquanto os mais devotos e curiosos podem visitar os espetaculares santuários barrocos em Braga e Lamego.
Alguns dos pontos paisagísticos mais místicos podem ser encontrados ao longo da costa - Cabo da Roca é o ponto mais ocidental da Europa, enquanto o Cabo de São Vicente, que foi visto durante muito tempo como o fim do mundo, protegido pelo Infante D. Henrique, é também difícil de descrever – percorrê-los não deixa ninguém indiferente às razões que levaram a que tantas viagens para descobrir “novos mundos” tivessem aí o seu início. |
Portugal é também o principal destino para a prática de golf e oferece alguns dos resorts mais sofisticados da Europa. Vilamoura, Quinta do Lago e Vale do Lobo, próximo de Lisboa há uma maior opção de importantes campos de golf e o maior casino da Europa no Estoril, a prática de surf a nível mundial acontece em Cascais, Nazaré e Peniche, podendo ainda desfrutar de um imenso areal dourado em Troia. Os amantes da praia vão ter dificuldade em escolher as melhores praias, pois ao longo de toda a costa podem encontrar-se areais imensos sem fim à vista, sendo a sua maioria possuidoras de bandeira azul, o que determina a sua excelência a nível europeu.
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Em alternativa à praia pode também usufruir da diversidade de parques naturais por todo o país, desde a Arrábida e Serra da Estrela, à floresta do Buçaco e ao Parque Nacional do Gerês – o destino preferido de caminhantes e amantes da natureza. O verdadeiro ambiente natural pode ser encontrado no Parque Natural de Montesinho. Uma das experiências a não perder é um cruzeiro pelo Douro que oferece momentos únicos de paz, envolvendo o visitante numa atmosfera única de beleza natural e que certamente será difícil de esquecer.
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